Enfim minhas férias chegaram, junto com ela eu vejo se consigo tirar umas férias de você. Por dois meses, pelomenos, eu não vou ter que mentir pra mim mesma me fazendo acreditar que você não passa de uma diversão semanal ou coisa assim, nem vou morrer várias vezes ao dia por causa da sua indiferença. Nem vou mais ter que ficar planejando uma vida de emoções, porque eu vou estar realmente vivendo durante esse periodo.
Enfim minha vida volta a ser realmente minha, aos poucos estou passando a ter vontade própria e, aliás, só a minha vontade me importa agora. Há tanto tempo eu não sei o que é ser eu, há tanto tempo eu não me vivo intensamente que estou me achanto até um pouco egoísta.
Você me tem a hora que quiser e apesar de nunca ter te falado isso, você sempre soube mesmo assim. Você tem tanta capacidade de me fazer feliz quanto a de me entristecer, lida tão facil com seus sentimentos e eu ainda não pus em prática a minha tática de deixar rolar, pra você é tão simples 'deixar rolar', pra mim isso não passa de um jogo de empurra-empurra onde um põe a culpa no outro quando a parada começa a ficar séria. Aí o que antes era um prazer se torna uma brincadeira, e deve ser isso que eu represento pra você, mais uma de suas aventuras divertidas.
Mas não pense que eu sou diferente de você, eu não faço do amor um jogo, porque sei que vou sempre sair perdendo, mas quem disse que o que sinto por você é amor? Eu gosto tanto desse seu jeito de não ligar pra nada e da sua mania de aparecer quando quer na minha vida com a mesma facilidade com que some, que eu não quero parar de viver isso, de viver você e de me deixar de lado às vezes. Você é meu presente inesperado e meu futuro completamente desejado.
Sei que faço parte das 497 mulheres que te vivem, que te respiram e que esquecem por alguns segundos de si mesmas para lembrar de você, o que você não sabe é que você fez parte dos 497 outros casos que eu vivi, vivo e ainda vou viver. E talvez seja isso, o fato de sermos tão iguais e de não valermos nada, que nos faz sermos um o ópio do outro, estamos juntos nesse vicio de nos ter sempre que queremos, e quer saber, essa nossa desobrigação me excita!.
Enfim minha vida volta a ser realmente minha, aos poucos estou passando a ter vontade própria e, aliás, só a minha vontade me importa agora. Há tanto tempo eu não sei o que é ser eu, há tanto tempo eu não me vivo intensamente que estou me achanto até um pouco egoísta.
Você me tem a hora que quiser e apesar de nunca ter te falado isso, você sempre soube mesmo assim. Você tem tanta capacidade de me fazer feliz quanto a de me entristecer, lida tão facil com seus sentimentos e eu ainda não pus em prática a minha tática de deixar rolar, pra você é tão simples 'deixar rolar', pra mim isso não passa de um jogo de empurra-empurra onde um põe a culpa no outro quando a parada começa a ficar séria. Aí o que antes era um prazer se torna uma brincadeira, e deve ser isso que eu represento pra você, mais uma de suas aventuras divertidas.
Mas não pense que eu sou diferente de você, eu não faço do amor um jogo, porque sei que vou sempre sair perdendo, mas quem disse que o que sinto por você é amor? Eu gosto tanto desse seu jeito de não ligar pra nada e da sua mania de aparecer quando quer na minha vida com a mesma facilidade com que some, que eu não quero parar de viver isso, de viver você e de me deixar de lado às vezes. Você é meu presente inesperado e meu futuro completamente desejado.
Sei que faço parte das 497 mulheres que te vivem, que te respiram e que esquecem por alguns segundos de si mesmas para lembrar de você, o que você não sabe é que você fez parte dos 497 outros casos que eu vivi, vivo e ainda vou viver. E talvez seja isso, o fato de sermos tão iguais e de não valermos nada, que nos faz sermos um o ópio do outro, estamos juntos nesse vicio de nos ter sempre que queremos, e quer saber, essa nossa desobrigação me excita!.
- Jenny Guimarães -
ai...na boa?
ResponderExcluirParece que escreveu sobre mim...
incrívelllll ^^